E continua a saga do grupo Trampolim RPG pela terrível Tumba dos Horrores.

Nesta sessão, que teve como característica início tarde e término cedo, os jogadores continuaram a se deparar com uma série de armadilhas mortais nos corredores da tumba, o que, pelo que percebi, os deixou um tanto quanto frustrados, e qual o motivo? Eles odeiam levar dano sem poder revidar.

Porém, essa premissa das armadilhas, e a narração desta aventura – embora com algumas modificações para adequar-se a aventura do grupo – me abre os olhos para as possibilidades de integração. Ao contrário de muitas aventuras publicadas até o momento para a 4E, a maioria das salas da Tumba estão vazias, se levarmos em consideração a presença de criaturas, mas todas possuem algum tipo de desafio, seja uma armadilha, um quebra-cabeças que precisa ser resolvido para que se avance em outros direções ou mesmo criaturas.

Um probleminha que eu vinha enfrentando, que era causar dano no eladrin bruxo do grupo, foi facilmente resolvido na tumba, com as inúmeras armadilhas mortais.

Hoje a noite teremos mais uma sessão, na tentativa de adiantar a aventura para o seu desfecho, que marcará a minha despedida das terras potiguares.

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Escrito por Franciolli Araújo
Esposo de Paula, pai de Pedro e Nathanael. Professor e pesquisador na área de mineração. Um sujeito indeterminado que gosta de contar histórias e escrever sobre elas e acredita que o RPG é o hobbie perfeito, embora existam controvérsias.