Portal de Baldur se tornou ainda maior com o influxo de pessoas vindo dos quatro cantos de Faerûn, causado principalmente pela Spellplague.

Todas as fés e pessoas são toleradas em Portal de Baldur, mas não sem a vigilância do grupo mercenário que mais cresceu e ganhou destaque na região e que é responsável pela manutenção da paz na cidade.

Não somente por isso, ser um membro dos Punhos Flamejantes é motivo de orgulho e financeiramente rentável, mas nem todos os candidatos que aparecem na sede dos Punhos são recrutados. É necessário provar que tem talentos e esses talentos não resumem apenas ao campo de batalhas.

Os treinamentos porém não são fáceis e as técnicas empregadas são as mesmas que eles enfrentariam em situações difíceis.

Argron e Hopstar, um dragonborn e um meio-elfo de Waterdeep vieram até Portal de Baldur em busca de realizações, assim como Armym e Will, humano e dragonborn dos Vales e Garel-kay, um genasi de Akanûl.

Diferentes histórias, um único propósito, entrar para o mais respeitado grupo mercenário de Faerûn e provar seus valores em diferentes campos.

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Sob o olhar vigilante do Tenente dos Punhos Flamejantes Hart Stonefield, o grupo treina, mas não o agrada, mas segundo suas observações, possuem muito potencial, basta dedicarem-se um pouco mais.

Em seu primeiro treino, numa luta 5 contra 5, o grupo aspirante conseguiu derrubar 4, mas não foi o suficiente.

Vamos ver na próxima semana, quando o grupo pretende enfrentar novamente mais um desafio, se eles conseguirão vencer o primeiro, dos cinco obstáculos que os separa da efetivação como Punhos Flamejantes.
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Escrito por Franciolli Araújo
Esposo de Paula, pai de Pedro e Nathanael. Professor e pesquisador na área de mineração. Um sujeito indeterminado que gosta de contar histórias e escrever sobre elas e acredita que o RPG é o hobbie perfeito, embora existam controvérsias.