Na última segunda-feira (27 de abril), conclui a primeira parte da campanha Hoard of the Dragon Queen e fiquei extremamente surpreso com os resultados e com a diversão proporcionada.
A mesa é composta por apenas três jogadores, que interpretam um anão ladino, um anão clérigo e um meio-orc bárbaro, que se conheceram no meio da estrada e acabaram rumando para a cidade de Greenest.
Mantenho todos os pontos de minha análise feita no artigo 5x Épico, com pontos extremamente positivos ao sistema e a sua completa necessidade do uso de miniaturas e do sistema de combate extremamente rápido, mesmo usando a minha variação para margem de suceso, o que tem garantido combates ainda mais interessantes.
Embora eu tenha me preocupado quando vi os três personagens colocarem um dragão azul adulto para correr na sessão anterior, me preocupei mais ainda com o confronto de um dos personagens com o campeão draconato.
“Escolhido” por seus pares como o herói de Greenest, Tunk o Bárbaro, desceu ao pátio para confrontar a criatura. Devido aos vários combates que precederam este combate, e como eles haviam conseguido pontos de inspiração por suas ações, resolvi permitir que todos gastassem seus pontos de inspiração para permitir que o bárbaro recebesse os benefícios de um descanso prolongado, recuperando dessa forma o uso de sua fúria.
Algumas jogadas bem sucedidas do bárbaro, algumas jogadas mal sucedidas do draconato e muita empolgação na mesa, com o jogador que interpretava o bárbaro rodopiando um cabo de vassoura que quase acertou as cabeças dos demais jogadores, a sessão terminou com o pobre campeão vilanesco sem os dois braços e sem a cabeça e uma cidade completamente inspirada, que apressaram a saída dos demais vilões da cidade e como troféu, o anão ladino ainda presenteou o bárbaro com a espada larga do vilão.
Agora, com personagens atingindo o segundo nível, vamos também para a segunda parte da aventura, que espero, fique mais emocionante e desafiadora para os jogadores.
E vocês aventureiros? Como está sendo a experiência com a aventura?
Essa imagem representa o draconato citado na aventura? Eles repaginaram o visual dos draconatos para a edição 5? Os draconatos ganharam mais características físicas que os relacionam aos dragões cromáticos além da cor? Porque pelas peculiaridades físicas, até pensei que se tratava de um draconiano…
Fiquei curioso! 😀
Salve, salve Mike.
1. Essa é a imagem que representa o draconato da aventura;
2. Particularmente não vi muita diferença entre os draconatos da quarta para a quinta edição;
3. O que os relaciona a cor dos dragões cromáticos é a cor das escamas, a baforada e uma resistência ao tipo de dano relacionado ao dragão cromático.
O Players Handbook traz uma caixa de texto onde explica que os draconianos são fruto de um ritual que corrompe os ovos de dragões metálicos: auraks (dourados); baaz (latão); bozak (bronze); kapak (cobre) e sivak (prata).
É dito que ao invés de baforadas de dragão, os draconianos possuem habilidades mágicas únicas, mas não vi mais nada em outros lugares.
Hm… Interessante, valeu por me esclarecer (na verdade, me lembrar) que os draconianos são oriundos de ovos de dragões metálicos!
Então, o que eu me referi na questão visual, foi que este draconato azul da imagem tem características inerentes de dragão cromático azul (esses chifres, por exemplo). Não existia (ao menos eu cheguei a ver) esta diferenciação na fisionomia tão forte no D&D4, era apenas uma questão de cor.
Entendi o ponto.
Para variar, não temos muitas imagens de Draconatos na web, algo terrível, mas… se este for o padrão gráfico, ainda falta representar os outros draconatos.