Acordei pela manhã e o tempo estava frio. A chuva lá fora e o confortável colchão, comprado por uma verdadeira fortuna, pareciam conjurar em mim, ao mesmo tempo, SONO e PREGUIÇA.
Me levantei, fui ao banheiro, e com auxílio de uma afiada lâmina iniciei o processo de remoção da barba. Olhei-me por um longo tempo no espelho. Quem sou eu?
Espada – não possuo!
Habilidades manuais – não possuo!
Símbolo sagrado – não possuo!
Então só posso ser um mago.
Tomei um banho, vesti uma calça e uma camisa. Peguei um caderno de dez matérias antigo que havia esquecido, ainda do tempo da faculdade em uma velha estante, coloquei uma faca de cozinha na cintura e saí.
Eu precisava encontrar uma taverna urgentemente. Meu livro de magias estava em branco e eu precisava de uma quest urgentemente.
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