HISTÓRIA
Os Punhos Flamejantes são um grupo mercenário fundado pelo Duque Eltan, aproximadamente em 1337, na cidade de Baldur’s Gate e se constituiu como a mais efetiva força militar dos Reinos.
Como um grupo mercenário, os serviços dos Punhos Flamejantes já foram vendidos para várias nações em diferentes momentos da história. Sembia contratou 300 homens para participar das Guerras das Hordas, tendo desempenhado bem suas funções e sofrido algumas poucas perdas. Enquanto combatiam em Sembia, os Punhos Flamejantes também lutavam com os piratas da Costa da Espada, dando-lhes uma lição que eles jamais esqueceram.
As Guerras das Hordas e a descoberta de Maztica estimularam o Duque Eltan a explorar. Ele não havia enviado expedições às Terras da Horda e Kara-Tur, mas havia iniciado expedições a Chult a ao Novo Mundo.
Inspirado pelas histórias de Balduran, fundador de Portal de Baldur (lar dos Punhos Flamejantes), que há muito havia navegado para o oeste, além de Encontro Eterno, para uma ilha lendária chamada Anchorome e retornado com uma grande fortuna que foi utilizada para construir os muros do que mais tarde se tornou Portal de Baldur, Eltan resolveu empreender uma expedição para encontrar Anchorome.
Eltan então comprou uma esquadra de navios, e enviou centenas de homens e mulheres ao mar. Os navios aportaram em Lantan, onde a companhia se separou, indo três navios para Chult.
Beluarion e Nenon, os líderes da expedição à Chult (que contava com 150 pessoas), contrataram seis elfos como guias em Chult. Quase metade da tripulação morreu em Cult, incluindo Beluarion, mas conseguiram lograr êxito.
Sob a liderança de Scar, Bellan, Desedrak e Yulimtul, haviam 500 mercenários. Os navios também carregavam 200 cavalos e uma grande quantidade de equipamento. Após a esquadra de 20 navios deixar Lantan, eles foram atingidos por problemas que variavam de doenças à tempestades. Os clérigos da tripulação conseguiam manter alguns doentes vivos, mas alguns navios foram completamente destruídos pelas tempestades, não deixando nenhum sobrevivente.
Infelizmente, um dos navios afundados, havia sido designado como navio hospital e nele estavam a maioria dos clérigos.
Quando os navios finalmente chegaram ao porto maztican de Helmsport/Ulatos, foram recrutadas algumas pessoas para substituir suas perdas, contratando 60 Cavaleiros Falcão que desejavam lutar por glória e terras.
Novamente a expedição se dividiu, com 225 indo por terra em direção ao a um deserto a noroeste, em busca da Cidade de Ouro. Este grupo, liderado por Desedrak e Yulimtul não foi visto desde então e todas as tentativas de contato mágico e psíquico falharam.
O resto do grupo, aproximadamente 340 pessoas e 150 cavalos, embarcaram em 15 navios que subiram a costa de Maztica para explorar a costa de Anchorome. Novamente o grupo encontrou o desastre.
Os Punhos Flamejantes descobriram Itzcali, Reino do Povo Marinho, quando os sahuagins da nação submarina atacaram e destruíram um terço de suas embarcações, que estavam ancorados centenas de metros da costa. Algumas pessoas foram resgatadas e alguns cavalos foram vistos nadando para a praia. Scar liderou os Punhos Flamejantes num brilhante contra-ataque que expulsou os sahuagins e permitiu que os navios se afastassem.
Quando se afastaram para o norte, a expedição encontrou uma terra viçosa e fértil livre de civilização. Se movendo ao longo da costa eles observaram as ruínas de um pequeno forte com uma paliçada de madeira. Armas quebradas, armaduras enferrujadas e um diário de bordo de um velho navio, indicavam que aquele, provavelmente, era o local de descanso final de Balduran e de sua tripulação.
Os membros dos Punhos Flamejantes logo descobriram a possível causa da morte de Balduran quando eles foram atacados por uma tribo de elfos selvagens que usavam estranhos cortes de cabelo e usavam penas e pinturas. Ao mesmo tempo – possivelmente uma coincidência – enormes bestas semelhantes a baleias atacaram os navios levando-os a pique. Os membros da companhia fizeram uma batalha de retirada até escaparem do território dos selvagens.
Menos de 100 membros da companhia sobreviveram à retirada, do local que eles chamaram de Baía de Balduran.
Scar e um pequeno grupo de homens e mulheres deixaram o acampamento e miraculosamente retornaram a Helmsport e dali para Portal de Baldur, onde Eltan se viu disposto a enviar reforços a colônia, agora sob a liderança de Bellan e comunicação por meios mágicos foram estabelecidas.
OS PUNHOS FLAMEJANTES HOJE
Em Portal de Baldur o grupo atingiu o status de guia e juiz, papel que foi intensificado logo após a Praga Mágica, quando refugiados de toda Faerûn buscaram refugiar-se num dos poucos pontos que não haviam sofrido com o acontecimento.
Portal de Baldur recebeu um influxo de pessoas tão grande que aumentou a sua população em mais de seis vezes quando comparada com o ano anterior a Praga Mágica. O número de casas aumentou e as ruas se tornaram mais apertadas, além do crescimento em todas as direções da cidade.
Não havia como manter o controle e a ordem sem a ajuda de um grupo forte e este foi o papel desempenhado pelos Punhos Flamejantes: atuar como uma força de controle dentro do caos que se tornou a cidade, ajudando-a a prosperar.
Os Punhos Flamejantes são uma unidade de elite que atuam tanto no campo militar quando no diplomático, e ser um membro efetivo requer muito esforço e dedicação.
Espero por mais mateira de boa qualidade!!Não tenho nada planejado para os Punhos Flamejantes… mas sei que eles vão fazer parte da história cedo ou tarde.By: Leandro
Valeu Leandro.Estou procurando material interessante pra colocar aqui e nos próximos dias vai ter os relatos das sessões.
Matéria muito bem escrita… Parabenz… Mas pelo que estou entendendo, Leandro está mestrando juntou ou só “soprando” no ouvido de Franciolli?!?
Estou aguardando qualquer sopro que me leve a frente meu amigo gaúcho!