Este artigo foi escrito por Wimwick do dungeonmaster.com e foi ao ar em 26 de maio de 2009, tendo sido autorizada a sua tradução.
This article wrote by Wimwick from dungeonmaster.com was posted at May 26, 2009 and its translation was authorized by his author.
Eu estava observando as fichas de personagens que a Wizards ofereceu para o Dia Mundial de D&D no último dia 23 de Maio. Uma coisa interessante sobre a maga eladrin Althae. Este personagem possuía treinamento em quatro perícias de conhecimento. Embora isso tenha soado diferente para mim à medida que eu entendia que existe uma tendência dimensional quando treinando perícias. Personagens físicos escolhem perícias físicas, personagens carismáticos escolhem perícias sociais e todos ignoram as perícias de conhecimento. Quanto mais eu pensava sobre isso, mas eu passava a acreditar que ignorar as perícias de conhecimento é freqüentemente uma decisão fatal durante a criação do personagem.
As perícias de conhecimento funcionam de forma diferente das outras perícias no jogo. Quando for fazer uma jogada ou você sabe a resposta ou não. Não existe um mais ou menos. Sim ou não, faça uma jogada, sem uma ação padrão requerida. Se for bem sucedido, você está agora armado com as informações necessárias para seguir adiante. Essas informações podem variar do conhecimento dos ataques mais comuns do monstro ou táticas até o conhecimento de suas resistências e vulnerabilidades. As táticas empregadas pelos personagens e os poderes que eles escolhem utilizar serão diretamente relacionadas com o sucesso e as falhas dessa jogada muito importante.
Enquanto possa ser divertido pular grandes distâncias, realizar proezas acrobáticas ou falar na corte do Rei, à medida que você progride você começa a perceber uma redução no retorno de outras perícias. As vantagens significantes de ser treinado em uma perícia começam a diminuir acentuadamente. A exceção fica por conta das perícias de conhecimento onde você sabe a resposta ou não. Se você não for treinado, você nunca ser capaz de fazer a jogada requerida. Você sempre dependerá dos outros para lhe proporcionar essas informações críticas.
A medida que o nível dos monstros aumenta, a classe de dificuldade do teste para realizar a jogada de perícia também aumenta. Após alguns níveis você precisará do bônus de +5 concedido pelo treinamento na perícia para ter uma chance razoável de ser bem sucedido na jogada. E é sempre bom escolher algum talento para aumentar esse número ainda mais. Os poderes utilitários, frequentemente ignorados, que aumentam substancialmente os bônus nas jogadas de perícias são também algo a se considerar se estes se aplicarem as perícias de conhecimento.
Eu já posso ouvir alguém dizendo que é possível retreinar quando você tiver em um nível mais elevado, substituindo uma perícia física por uma perícia de conhecimento. No entanto, você precisa viver o suficiente para alcançar os níveis mais elevados. Se você não conhece nada sobre o inimigo que está enfrentando, as coisas tendem a ficar mais complicadas.
Então, quando você estiver fazendo seu próximo personagem dê uma olhadinha nas perícias disponíveis e tome nota das perícias de conhecimento em sua lista. Não as ignore pelo impulso só porque seu personagem é um guerreiro. Afinal, com uma simples jogada de Exploração pode lhe dar a informação que a espada flamejante que você usando na verdade está curando o monstro, ou você não gostaria de saber disso?
Special thanks to Wimwick that authorized me to translate this great article!
como se conhecer as estratégias do monstro não fosse tarefa do jogador e não do personagem[sarcastic mode off]Na vida real, conhecer monstros, cenário, etc é coisa que acaba a cargo do jogador. Se o jogador sabe meu personagem tbm sabe.Não que eu concorde, mas é um fato.