Saudações aventureiros.
Ontem rolou sessão no Trampolim da Aventura e os personagens enfrentaram o último confronto da segunda parte da aventura Scepter Tower of Spellgard. Após fazer algumas modificações no layout do combate, acrescentando alguns lacaios, alguns esqueletos e um espectro.
Com um último jogador entrando ontem a mesa fechou e agora o grupo tem os seguintes membros:
- Argrom – dragonborn warlord 4
- Galinndan – eladrin warlock 3
- Malak – tiefling psiônico 3
- Paterni – humano feiticeiro 4
- Terana’Haag – goliath swordmage 3
- Troin – anão warden 3
Como tem sido uma constante, o jogo marcado para começar às 19 horas só começou às 20 horas e isso, se reflete também na hora que a partida se encerra, mas ainda creio poder colocar responsabilidade, mas vamos lá.
O propósito também era testar outro gerenciador de combate que o 20 no d20 encontrou. Sob vários aspectos o Dungeon Master’s Battle Screen é melhor. Quando importei um dos adversários dos jogadores para o DnD4e Combat Manager, ocorreu um erro no total de experiência da criatura e ao invés de contar os 1500 pontos de experiência, ele contava apenas 2 pontos de experiência e no final, o nível de encontro não era calculado direito.
Então quais as principais diferenças entres estes dois gerenciadores?
O que D&D4E Combate Manager e o Dungeon Master’s Battle Screen tem em comum?
- Ambos usam arquivos do Character Builder e do Adventure Tools, podendo também gerar arquivos dos próprios programas, o que desobriga o mestre de assinar (ou piratear) as ferramentas do D&D Insider;
- Ambos gerenciam danos, curas, pontos de vida temporários e condições.
O que o D&D4E Combate Manager que o Dungeon Master’s Battle Screen não tem?
- Para acrescentar monstros basta clicar com o botão direito no Adventure Tools e copiar no formato rich text e então colar no programa. Para acrescentar monstros do AT seu concorrente exige que o monstro seja duplicado e exportado no formato xml, sendo criado um repositório de monstros.
- A ficha dos monstros aparece completa, de forma que o mestre não se perde nas informações e informações como regeneração aparecem como poderes. Algumas informações importantes da ficha no programa concorrente não aparecem e o mestre tem que inseri-los se quiser vê-los no combate.
- Sistema de gerenciamento de poderes. Na iniciativa do personagem, o mestre pode controlar todos os poderes dos personagens, bem como os pontos de ação.
- Quando o personagem recebe pontos de vida temporários mais de uma vez, eles não se acumulam, ficando somente o maior valor, enquanto que no seu concorrente esse gerenciamento é falho, acumulando-se sempre que são adicionados mais pontos de vida temporários.
O que o Dungeon Master’s Battle Screen tem que o D&D4E Combate Manager não tem?
- Uma interface mais bonita.
- Melhor gerenciamento das condições, dando contínuo e regeneração.
- Gerenciamento das estatísticas de combate (quem acertou quem e quanto dano causou), incluindo um cronômetro que começa a contar a partir do início da iniciativa (muito bom para controlar o tempo dos combates).
Eu só consegui perceber dois bugs no D&D4E Combate Manager, o primeiro quando se tenta fazer qualquer modificação nas estatísticas das criaturas antes de rolar a iniciativa e outro relacionado ao valor de XP de uma criatura, o que propiciou uma não contabilização real do nível do encontro.
No Dungeon Master’s Battle Screen eu senti muita falta do controle de poderes e pontos de ação, da impossibilidade de ver todas as estatísticas dos monstros na ficha e na falha na contabilização dos pontos de vida temporários e embora ele tenha um sistema de gerenciamento muito eficiente das condições, danos contínuos e regeneração, consegui melhores resultados com o D&D4E Combate Manager (recomendo).
Se esses problemas que percebi no Dungeon Master’s Battle Screen forem resolvidos em atualizações futuras, ele será a minha escolha definitiva.
E vocês? Estão usando algum gerenciados eletrônico de combate em suas mesas? Testaram os dois? Concordam? Discordam? Opinem.
Ainda não testei nenhum na prática, mas já rodei os 2 aqui em casa para testar. Também aguardo as atualizações para o DMBS, meu preferido.
Eu ainda fico com meu caderninho broxura mesmo, e olha que eu tenho notebook e sempre o levo para a seção para olhar a ficha dos PDM que eu faço em Corel, eu infelismente não me acostumo a usa-lo nas seções. O Thiago que mestrou Reinos de Ferro para min usava um gerenciador (3.5E) e adorava, acho que vai de mestre para mestre.Ainda bem que você fez esses testes assim os mestres podem saber um pouco mais sobre as opções de mercado.
Obrigado pelos comentários Diego e k4lder4sh.Eu também fiquei um pouco ressabiado em usar o notebook na mesa, mas quando eu vejo a praticidade em consultar arquivos, ter todas as rolagens sendo feitas ali (embora eu não role todas pelo programa) e vendo as condições sendo administradas de forma ágil, me rendi.Espero que o gerenciador de combate para o D&D Insider sai logo, pois tenho certeza que ele será a melhor opção, embora tenha o inconveniente de ser pago, diferente dos dois gerenciadores testados.E Diego, tão logo o DMBS corrija os bugs, ele também será o meu preferido.
Maravilha, meu caro.Ainda não testei os gerenciadores na prática, pois só vou mestrar no próximo sábado (06). Mas esse tutorial show de bola já deu conta do recado. Forte abraço. E 20 no d20Felipe BarretoEditor 20 nod20
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