Ontem foi a mesa pela segunda vez, no encontro semanal do Grupo Eita Piula, o card game Pathfinder.

A primeira vez que jogamos, estiveram a mesa quatro jogadores, um dos quais não gostou do jogo, o que não favoreceu a experiência. Em nossa segunda tentativa, o jogo fluiu mais rápido, embora seja demorada a distribuição das cartas e formação dos decks das áreas.



O jogo possui momentos de grande tensão, principalmente quando se tem muitas cartas descartadas e você não consegue trazê-las para a sua pilha de cartas, que também representam os seus pontos de vida.

O grande desafio de colocá-lo novamente na mesa, era tentar vencer a aventura introdutória, o que só foi possível faltando três turnos para acabar o jogo, que possui um contador de rodadas.

Analisando-o melhor, o Pathfinder é um jogo que eu não compraria, mas não porque ele seja ruim, mas porque é necessário um grupo que realmente tenha interesse pelo estilo de jogo. Eu diria que o grupo que joga Pathfinder tem que ter tanto compromisso quanto um grupo que joga uma campanha regular de RPG, sendo muito diferente de card games como Dominion.

Como eu sei que não disponho de um grupo assim na atualidade, ele não entra na minha wishlist, mas apenas por esta razão.

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Escrito por Franciolli Araújo
Esposo de Paula, pai de Pedro e Nathanael. Professor e pesquisador na área de mineração. Um sujeito indeterminado que gosta de contar histórias e escrever sobre elas e acredita que o RPG é o hobbie perfeito, embora existam controvérsias.